Embora a teoria mostre facilidade em calcular o ponto de equilíbrio com definições como o ‘o ponto de equilíbrio é o ponto de produção onde os custos de produção se igualam ao faturamento da empresa”, na realidade chegar a esse valor é um trabalho bem mais difícil. Levamos anos até desenvolvermos nosso modelo de cálculo do ponto de equilíbrio, testando na prática o acerto de nosso modelo de cálculo. O nosso diferencial é justamente no que definimos como ‘custo fixo’ e ‘custo variável’, que é diferente de tudo o que existe em termos de custos por aí. Esse número é tão importante para a gestão da empresa, que o chamamos de “Valor de Ouro”!
Conheça o CVC
Nosso custeio responde a 2 perguntas que os outros sistemas de custos ou não respondem,
ou respondem de maneira imprecisa:
1. Qual é o nosso Ponto de Equilíbrio, ou seja, o faturamento mínimo mensal que temos que ter para pagarmos todas as nossas contas?
2. Qual deve ser o ‘preço médio ponderado global’ que a empresa tem que praticar com seus preços de venda, para gerar lucro?
Cada produto tem seu custo variável, ou seja, os custos que o produto foi ‘culpado’ pela empresa incorrer em sua produção, armazenagem e comercialização. Já os ‘custos fixos’ são da empresa, e aqui tem o outro diferencial nosso em relação a qualquer outro sistema de custos no mercado: o que nós definimos como ‘custo fixo’ e como ‘custo variável’ é diferente do que se costuma definir em qualquer outro sistema de custos. Foi a nossa experiência, trabalhando há mais de 40 anos com custos que nos possibilitou ter essa ‘outra visão’ sobre o problema. Veja, como nós colocamos na porta de entrada deste nosso site: “custos são uma opinião, mas dinheiro em caixa é um fato”, todo custo unitário é uma opinião, e sujeito a variâncias, como as variâncias em relação aos volumes, ou as variâncias em relação aos custos orçados. Já o nosso custo mostra de maneira certa os preços de venda que temos que praticar para pagarmos todas as nossas contas! Mas afinal, que custo é esse que os sistemas de custos levantam por aí, que apresentam tantas ‘variações’? A nossa preocupação, portanto, é no preço médio ponderado global da empresa, ou seja, a empresa trabalha com uma série de preços de vendas, e cada produto tem uma série de custos variáveis, e o número que nós mostramos para a empresa, número este não sujeito a variâncias de volume ou orçamento, nós o chamamos de “Número de Ouro”!
Nós fazemos Contratos de Prestação de Serviços com nossos clientes, com prazo indeterminado. Nós cobramos um valor fixo para a apresentação do “Valor de Ouro” e do “Número de Ouro”. O pagamento é 50% no ato de assinatura do Contrato, e a outra metade depois do trabalho final apresentado. E definimos também um valor pequeno mensal que cobraríamos para fazer atualizações dos números, caso a empresa necessitasse.
Nós passamos ao cliente toda a metodologia de cálculo de maneira que ele saia, ao final de nossos trabalhos, apto a realizar por si mesmo os cálculos a partir de então. Isto quer dizer que nós vendemos 2 coisas ao mesmo tempo: a ‘Consultoria’ no levantamento dos números, e o ‘Modo de cálculo – know-how -’, que usamos para definir os mesmos.
Nós trabalhamos os números da empresa numa base de média móvel anual, ou seja, fazemos os levantamentos dos últimos 12 meses de vida da empresa, e a atualização é no regime de média móvel mensal, ou seja, entra um novo mês atual, e sai um mês antigo de 12 meses atrás. Com isso o sistema está atualizado todo mês. Quando o cliente quer que nós mesmos façamos as atualizações para ele, é que existe o valor pequeno mensal que cobramos para cada mês atualizado.
O cliente pode usar o fruto final de nosso trabalho – ‘Número de Ouro’ – de duas maneiras diferentes: se o sistema de ERP da empresa permite o cálculo do preço médio ponderado de todas os produtos vendidos no mês, basta nós compararmos esse número interno da empresa naquele mês analisado, com o ‘Número de Ouro’. Aí saberemos se há ou não necessidade de um ajuste nos preços. Caso a empresa não tenha como levantar o seu preço médio ponderado, ela pode usar como ’critério’ de definição de preço de venda, o ‘Número de Ouro’ global definido, e aplica-lo sobre uma base de cálculo pré-definida. Em ‘indústrias’ a base de cálculo geralmente é a ‘matéria prima mais embalagens’ gasta por produto. Em ‘serviços’ geralmente a base de cálculo é o ‘custo de um posto de trabalho’, e assim por diante. Cada caso é analisado individualmente para definirmos o melhor critério para cada tipo de empresa.